Seja bem vindo(a)

Seja bem vindo(a)!

Pensamento do mês de setembro:

"Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro." (Carl Gustav Jung)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Polifonia: Ou interlúdio com (sense) II - Tema de saudade

Não sei como acontece com a maioria das pessoas, mas quando me senti "só e desamparada", com meu amor longe, longe...
Essa trilha sonora funcionou que era uma beleza!

Não vou mentir:
A saudade doía que nem machucado no cantinho da unha, na hora de dar brilho em panela...Ou pior: que nem sapato novo que corrói os tornozelos, dando a impressão que só te restará o osso, sem vestígio de nenhuma pelezinha morta pra contar o drama da sobrevivência de cada passo resignado e desesperançado, com o dito cujo...rs*

Mas... que eu tinha uma boa música pra escutar, quando a saudade doía...
Ah, isso eu tinha!

Assim compartilho com este post, a música que me fez urrar para todos os ventos o que eu queria dizer só pra ele.
(Mas que naquela ocasião até o quarto quarteirão após minha casa dava pra ouvir...rs*)

A música é de minha queridinha MM... A Sua, mais uma vez com letra procês.
Espero que gostem!



A Sua (Composição de Marisa monte)

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem



Pros mais ousados, se quiserem, experimentem gritar cada palavra em tempos de saudade...
(Funcionou comigo que foi uma maravilha...rs*)

E se tiverem mais alguma sugestão de música que funcione bem como "tema de saudade", aproveitem o espaço para os comentários e "mandem ver"!!!

Aloha!
Até o próximo post!


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Polifonia: Ou interlúdio com (sense)

Aloha, pessoal!

No momento quem está reinando em minha seleção musical, é de novo ele, meu amado Ed...


Em especial, com a música "Minha casa, minha cama, minha mesa", composição de Nelsinho Motta, no álbum Poptical de 2003 (que em minha opinião é um dos melhores dele, juntamente com os dois Manuais Práticos pra Festas e afins...rs*)
(Igualmente ótimos!!!)



Pesquisando no youtube achei o vídeo, e de quebra incluo no post a letra da música!



Minha casa, minha cama, minha mesa

(Nelson Motta)

Tanto amei
E fiz tantos planos q perdi a paz
Só achei enganos
Tanto procurei em vão
Que já não pensava
Em achar o amor
Quando o amor me achava

Quase por acaso
Quase madrugada
Quase deu em nada
Quase tudo se perdeu
Quase como um filme

Meu coração nunca mais vai bater com medo
Vai sofrer de amor
Vai morrer de tédio
Agradeço a Deus, e aos céus
Ao destino e à sorte
Por trazer você para a minha cama

Para minha mesa,
para minha casa,
para a minha vida,
para toda a vida, assim
vai nascer o dia
bom dia, amor

Quase por acaso
Quase madrugada
Quase deu em nada
Quase tudo se perdeu
Quase como um filme

Meu coração nunca mais vai bater com medo
Vai sofrer de amor
Vai morrer de tédio
Agradeço a Deus, e aos céus
Ao destino e à sorte
Por trazer você para a minha cama

Para minha mesa,
para minha casa,
para a minha vida,
para toda a vida, assim
vai nascer o dia
bom dia, amor

Pra quem não conhece a música, espero que confira o vídeo, nem que seja por curiosidade.
Tenha a certeza que valerá a pena!

E até a próxima parada musical!

domingo, 18 de julho de 2010

EIS QUE SE EVIDENCIA A FOME ELEITORAL...rs* (A postagem é minha, mas o artigo não é meu, não...rs*)

*A FOME DE MARINA*
Por José Ribamar Bessa Freire*

Há pouco, Caetano Veloso descartou do seu horizonte eleitoral o presidente Lula da Silva, justificando: "Lula é analfabeto". Por isso, o cantor baiano aderiu à candidatura da senadora Marina da Silva, que tem diploma universitário. Agora, vem a roqueira Rita Lee dizendo que nem assim vota em Marina para presidente, "porque ela tem cara de quem está com fome".

Os Silva não têm saída: se correr o Caetano pega, se ficar a Rita come.

Tais declarações são espantosas, porque foram feitas não por pistoleiros truculentos, mas por dois artistas refinados, sensíveis e contestadores, cujas músicas nos embalam e nos ajudam a compreender a aventura da existência humana.

Num país dominado durante cinco séculos por bacharéis cevados, roliços e enxudiosos, eles naturalizaram o canudo de papel e a banha como requisitos indispensáveis ao exercício de governar, para o qual os Silva, por serem iletrados e subnutridos, estariam despreparados.

Caetano Veloso e Rita Lee foram levianos, deselegantes e preconceituosos. Ofenderam o povo brasileiro, que abriga, afinal, uma multidão de silvas famélicos e desescolarizados.

De um lado, reforçam a ideia burra e cartorial de que o saber só existe se for sacramentado pela escola e que tal saber é condição sine qua non para o exercício do poder. De outro, pecam querendo nos fazer acreditar que quem está com fome carece de qualidades para o exercício da representação política.

A rainha do rock, debochada, irreverente e crítica, a quem todos admiramos, dessa vez pisou na bola.
Feio.

"Venenosa! Êh êh êh êh êh!/ Erva venenosa, êh êh êh êh êh!/ É pior do que cobra cascavel/ O seu veneno é cruel.../ Deus do céu!/ Como ela é maldosa!".

Nenhum dos dois - nem Caetano, nem Rita - têm tutano para entender esse Brasil profundo que os silvas representam. A senadora Marina da Silva tem mesmo cara de quem está com fome? Ou se trata de um preconceito da roqueira, que só vê desnutrição ali onde nós vemos uma beleza frágil e sofrida de Frida Kahlo, com seu cabelo amarrado em um coque, seus vestidos longos e seu inevitável xale?

Talvez Rita Lee tenha razão em ver fome na cara de Marina, mas se trata de uma fome plural, cuja geografia precisa ser delineada.

Se for fome, é fome de quê?

O mapa da fome

A primeira fome de Marina é, efetivamente, fome de comida, fome que roeu sua infância de menina seringueira, quando comeu a macaxeira que o capiroto ralou. Traz em seu rosto as marcas da pobreza, de uma fome crônica que nasceu com ela na colocação de Breu Velho, dentro do Seringal Bagaço, no Acre. Órfã da mãe ainda menina, acordava de madrugada, andava quilômetros para cortar seringa, fazia roça, remava, carregava água, pescava e até caçava. Três de seus irmãos não aguentaram e acabaram aumentando o alto índice de mortalidade infantil.

Com seus 53 quilos atuais, a segunda fome de Marina é dos alimentos que, mesmo agora, com salário de senadora, não pode usufruir: carne vermelha, frutos do mar, lactose, condimentos e uma longa lista de uma rigorosa dieta prescrita pelos médicos, em razão de doenças contraídas quando cortava seringa no meio da floresta. Aos seis anos, ela teve o sangue contaminado por mercúrio. Contraiu cinco malárias, três hepatites e uma leishmaniose.

A fome de conhecimentos é a terceira fome de Marina. Não havia escolas no seringal. Ela adquiriu os saberes da floresta através da experiência e do mundo mágico da oralidade. Quando contraiu hepatite, aos 16 anos, foi para a cidade em busca de tratamento médico e aí mitigou o apetite por novos saberes nas aulas do Mobral e no curso de Educação Integrada, onde aprendeu a ler e escrever. Fez os supletivos de 1º e 2º graus e depois o vestibular para o Curso de História da Universidade Federal do Acre, trabalhando como empregada doméstica, lavando roupa, cozinhando, faxinando.

Fome e sede de justiça: essa é sua quarta fome. Para saciá-la, militou nas Comunidades Eclesiais de Base, na associação de moradores de seu bairro, no movimento estudantil e sindical. Junto com Chico Mendes, fundou a CUT no Acre e depois ajudou a construir o PT.

Exerceu dois mandatos de vereadora em Rio Branco , quando devolveu o dinheiro das mordomias legais, mas escandalosas, forçando os demais vereadores a fazerem o mesmo. Elegeu-se deputada estadual e depois senadora, também por dois mandatos, defendendo os índios, os trabalhadores rurais e os povos da floresta.

Quem viveu da floresta, não quer que a floresta morra. A cidadania ambiental faz parte da sua quinta fome. Ministra do Meio Ambiente, ela criou o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo de Desenvolvimento para gerir as florestas e estimular o manejo florestal. Combateu, através do Ibama, as atividades predatórias. Reduziu, em três anos, o desmatamento da Amazônia de 57%, com a apreensão de um milhão de metros cúbicos de madeira, prisão de mais 700 criminosos ambientais, desmonte de mais de 1,5 mil empresas ilegais e inibição de 37 mil propriedades de grilagem.

*Tudo vira bosta *

Esse é o retrato das fomes de Marina da Silva que - na voz de Rita Lee - a descredencia para o exercício da presidência da República porque, no frigir dos ovos, "o ovo frito, o caviar e o cozido/ a buchada e o cabrito/ o cinzento e o colorido/ a ditadura e o oprimido/ o prometido e não cumprido/e o programa do partido: tudo vira bosta".

Lendo a declaração da roqueira, é o caso de devolver-lhe a letra de outra música - 'Se Manca' - dizendo a ela: "Nem sou Lacan/ pra te botar no divã/ e ouvir sua merda/ Se manca, neném!/ Gente mala a gente trata com desdém/ Se manca, neném/ Não vem se achando bacana/ você é babaca".

Rita Lee é babaca?
Claro que não, mas certamente cometeu uma babaquice.

Numa de suas músicas - 'Você vem' - ela faz autocrítica antecipada, confessando:

"Não entendo de política/ Juro que o Brasil não é mais chanchada/ Você vem... e faz piada". Como ela é mutante, esperamos que faça um gesto grandioso, um pedido de desculpas dirigido ao povo brasileiro, cantando: "Desculpe o auê/ Eu não queria magoar você".

A mesma bala do preconceito disparada contra Marina atingiu também a ministra Dilma Rousseff, em quem Rita Lee também não vota porque, "ela tem cara de professora de matemática e mete medo".

Ah, Rita Lee conseguiu o milagre de tornar a ministra Dilma menos antipática!
Não usaria essa imagem, se tivesse aprendido elevar uma fração a uma potência, em Manaus, com a professora Mercedes Ponce de Leão, tão fofinha, ou com a nega Nathércia Menezes, tão altaneira.

Deixa ver se eu entendi direito: Marina não serve porque tem cara de fome.
Dilma, porque mete mais medo que um exército de logaritmos, catetos, hipotenusas, senos e co-senos. Serra, todos nós sabemos, tem cara de vampiro.

Sobra quem?

Se for para votar em quem tem cara de quem comeu (e gostou), vamos ressuscitar, então, Paulo Salim Maluf ou Collor de Mello, que exalam saúde por todos os dentes. Ou o Sarney, untuoso, com sua cara de ratazana bigoduda. Por que não chamar o José Roberto Arruda, dono de um apetite voraz e de cuecões multi-bolsos? Como diriam os franceses, "il péte de santé". O banqueiro Daniel Dantas, bem escanhoado e já desalgemado, tem cara de quem se alimenta bem. Essa é a elite bem nutrida do Brasil...

Rita Lee não se enganou: Marina tem a cara de fome do Brasil, mas isso não é motivo para deixar de votar nela, porque essa é também a cara da resistência, da luta da inteligência contra a brutalidade, do milagre da sobrevivência, o que lhe dá autoridade e a credencia para o exercício de liderança em nosso país.

Marina Silva, a cara da fome?
Esse é um argumento convincente para votar nela.
Se eu tinha alguma dúvida, Rita Lee me convenceu definitivamente.

(*) Professor, coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas (UERJ) e pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO/RJ)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Pras amigas e amigos de plantão!

Afinal, crescemos...
E quais bens acumularíamos até então, diferente da amizade?!?

Eis que dentre tantos desafios que a vida diariamente nos impõe, quase sufocando-nos o peito e comprometendo nossas crenças no bem, permanecemos flexíveis e invencíveis às batalhas do dia-a-dia, ainda que com marcas e memórias de lutas, mas essencialmente com as lembranças de uma boa e sincera troca de afinidades, segredos e cumplicidades.

Não é novidade pra ninguém, amizade não só enobrece mas enriquece o ser humano em sua luta mesquinha pela sobrevivência...

Não duvidem: não é o carro conversível, de não sei quantas cilindradas, que nos garante bons e emocionantes momentos, não.

Basta uma boa risada compartilhada, um simples aceno confirmando tudo o que você até então insistia em duvidar, ou ainda: basta aquela escuta mágica praquele deslize que ninguém entendia, nem você, pra tudo enfim se esclarecer, e a paz de espírito voltar a reinar em nossos corações!


É... acredite:
Amigo faz dessas mágicas!


Sei que soa piegas, mas de fato é verdade: não há distância entre nós e esses verdadeiros seres que encantam nossas vidas!


Eles quando não nos velam de perto, num momento de angústia, também à distância, nos aquietam o coração, através de uma simples lembrança de afinidades e compreensão.

Quando frente a um impasse, basta fechar os olhos e imaginar..."como meu amigo enfrentaria tal situação?" e se lançar a sorte dos acontecimentos...

Acredite: funciona que é uma beleza!

Isso quando não acontecem aqueles lampejos de sintonia Cósmica, que fazem nossos amigos telefonarem pra gente, assim que tocamos em seus nomes, pensamos neles ou apenas pedimos aos anjos que os protejam...

É pessoal, dia 20 de julho, comemoramos o dia da amizade...

Não deu pra esperar a data chegar.

Me deu vontade de já registrar alguma coisa pequena, pra imensidão de espaço que esses seres mágicos ocupam em nossas vidas.

As amigas e amigos que passarem por aqui, meu mais sincero agradecimento.
Euzinha, não seria nadinha sem vocês!

Feliz dia da amizade.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Afinal, quem matou Hitler?!?

Agora, sim, estou em crise de identidade...
Afinal, como é que o cara morreu, gente?!?

"Confundi."
(...rsrsrsrsrsrs*)

Justiça seja feita, até eu que sou de paz, gostaria de "participar de alguma forma" da parada, mas deixando de lado a perspectiva confessional do post, já contabilizei vários assassinos...

Recentemente, assisti a duas conspirações contra o "cara"...
Obviamente, deixando a polêmica e a perspectiva histórica de lados, o que eu quero falar hoje é de cinema!!

Uma das conspirações está registrada no filme Operação Valquíria (Valkyrie, 2008, dirigido por Bryan Synger), com o "queridinho" Tom Cruise interpretando um coronel que retorna da Africa e acaba se envolvendo numa conspiração contra Hitler, operação essa, obviamente frustrada...

(Desculpem-me quem ainda tinha intenção de assistir ao filme, mas tal qual MEU QUERIDÃO Quentin Tarantino, embarquei na liberdade de criação e resolvi que Tom Cruise não matou o "cara", pros comparsas de Brad Pitt darem conta do recado, todos comandados por Tarantino)

Quem assistiu e gostou de Kill Bill I e II, Jackie Brown, Um Drink no Inferno, pra citar alguns de seus mais conhecidos filmes, tenha a certeza que seus diálogos afiados, irônicos e contestadores continuam presentes, tal qual a extrema violência de suas cenas.

Bastardos Inglórios remete a personagens e fatos históricos com a liberdade que a ficção permite. Portanto, não espere ensinar a ninguém a história, através do filme... Pra quem ainda tem dúvidas, o filme é sobre uma conspiração, sim, que pretende matar Hitler em terras francesas.

Pra quem gosta de filme de guerra, eu até poderia afirmar que o filme trata das trincheiras e tocaias de guerra, mas não é só isso... Quem assistir, com certeza encontrará muito mais! Além de um Tarantino mais sério.

Procure não perder a oportunidade de conferir mais uma vez a genialidade do roteiro e da direção (além, é claro, da trilha sonora característica) de filmes de Tarantino.

Não esqueça a pipoca...
...e bom filme!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

ESPASMOS e... "Coff, cofff, cofff...Pra variar, acho que engasguei (sic!)

Sabe como é que é tosse, ?!?
Deve ser prima do espirro em tempos de crise alérgica...
Afinal, são involuntários.

Tentamos evitá-los, suprimi-los, ignorá-los, mas nem sempre é possível...rs*

Ainda mais quando eles vêm de forma compulsiva!!!

Pois bem, este post deve ter algum parentesco com a tosse, ou quem sabe ser fruto de um engasgo...sic!


E lá vamos nós...
Esta semana saiu o resultado do IDEB brasileiro (índice de desenvolvimento da educação básica).
Mais uma vez, meu estimado estado, o Rio de Janeiro, se deparou com índice baixíssimo em diversos segmentos de ensino...

Sequer atingiu a meta no ensino médio...Affemaria!


A (nada) pobre e coitada da representante da secretaria estadual de educação, em pleno ano eleitoral(!) se viu às voltas com a saia justa de justificar as políticas públicas estaduais para a educação, frente esses resultados indigestos e inexplicáveis...

na outra extremidade, uma escola municipal da cidade(zinha) de Cajuru se destacou nos anos iniciais do ensino fundamental, ou seja, do 1º ao 5º anos de escolaridade.

Cajuru está localizada lá num cant(inh)o do estado de São Paulo. Sua
Secretária municipal de educação garantiu que 30% da receita pública é destinada a educação de seus 2.900 alunos matriculados, quando a legislação exige apenas 25% deste repasse...

Que bom que a política pública municipal para a educação de lá, se destacou, não é mesmo?
(Nunca é demais ratificar: apenas 2.900 alunos)


Já sei, já sei, já sei...
Há os (otimistas de plantão) que pensam, e daí, 2.900 alunos?!?
E ainda podem completar: "O importante é que está sendo feito um trabalho de qualidade lá..."

Recuso-me, terminantemente, a questionar este mérito!

Mas, o que realmente me fez tossir (e foi daquelas tosses compulsivas de verdade!!!) foi a fala da diretora da dita cuja da escola, com melhor rendimento de 1º ao 5º ano...

Pasmem (!!!)
Principalmente se você se especializou, nas últimas décadas, na área da educação...

Segundo a diretora Rita de Cássia da Fonseca Salvador Souza:
"Aqui eu sou do tempo antigo... Todos os dias temos ditado (sic!) e cópia...(?!?)"

(Cópia...)

(?!?)

Eis a receita pra garantir a qualidade no processo de aprendizagem(!!!!)

E não é pra tossir até se engasgar?!?


Aloha, pessoal...
E até a próxima crise de tosse.
(...rs*
)

Migalha(s) de expectativa(s)

Eis que foi dado o pontapé inicial...Affe!

Aqui será (é) o espaço de diálogo entre as tantas vozes que ecoam em mim, frente a tudo o que me move a buscar me conhecer melhor, a cada dia de minha existência...

Um tanto filosófico o que escrevi?!?
(Nem "cheiro", bem!)

Espero não ter reservas, aqui!
(...rsrsrsrsrs)

Isso mesmo!

Que essas tantas vozes, que invadem cada intervalo de minha existência(... ou serão elas a razão de minha existência?!?) aos poucos percam a timidez e se revelem cada vez mais, a cada registro aqui feito.
(Tal qual um diário de escândalos ou uma medíocre mostra de artefatos desinteressantes, ou quem sabe ainda, tal qual uma lista de coisas sem correlação ou sentidos...)

Que o "nonsense" não se amesquinhe... E se atreva a invadir cada interlúdio da trilha sonora de minha rotina, revelando-se a cada post!

Espero que eu dê conta deste desafio de largar o casulo de meu espelho particular e consiga compartilhar alguns pensamentos, desafios, medos, preconceitos, devaneios, silêncios, vergonhas, indignações, banalidades, opiniões, futilidades e pudores...

E que seja possível eu me revelar, supreendendo a mim mesma, neste diálogo esclerosado entre o desvairio do teclado e o pudor da edição de cada frase... Até o ultimato da publicação de cada postagem!
(Ai, ai...)
Darei conta, disso?!?
Sei não...
Acho que só escrevendo pra saber...rs*

Feitas as devidas apresentações...
Às migalhas espero que se acrescentem seus valiosos comentários.

Assim, este primeiro post fica por aqui, por enquanto.
E pra quem ousar lê-lo...
Aloha!